2ªs Invasões Bárbaras
A ligação entre benefício e vassalagem tornou-se tão forte, que os nobres obedeciam ao rei, não por serem súbditos, mas por serem vassalos beneficiados com a posse do feudo.
A Europa Ocidental enfrentou nova onde invasões nos séculos VIII, IX e X, o que contribuiu para reforçar a ruralização e diminuir ainda mais o poder dos monarcas.
OS VIKINGS ou NORMANDOS
A terra natal dos Vikings era a Noruega, Suécia e a Dinamarca. Eles e os seus descendentes controlaram, pelo menos temporariamente, a maior parte da costa do mar Báltico, grande parte da Rússia continental, a Normandia na França, Inglaterra, Sicília, Itália meridional e partes da Palestina.
Durante a época antiga e medieval eles estabeleceram vários contactos comerciais com a Europa. Porém, entre os séculos VIII e XI, começaram a fazer várias incursões no continente europeu com o objectivo de saquear riquezas e conquistar terras. As pesquisas arqueológicas e os relatos históricos indicam que, através dos rios, penetraram em território europeu com seus barcos (drakars), levando o medo e a morte em regiões da França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Rússia.
A instabilidade, causada pelas invasões, fizeram com que o s europeus construíssem castelos e reforçassem a segurança nos portos, mas de nada adiantou em função do grande poderio bélico dos “povos do norte”. Além de ter favorecido a construção de castelos, as incursões estimularam a descentralização política durante o feudalismo.
Os Húngaros ou Magiares
Os historiadores crêem que as tribos nómadas magiares entraram na Bacia dos Cárpatos sob a liderança do chefe tribal Árpad, em 896 d.C. Dedicando-se inicialmente a incursões e ataques por toda a Europa (da Dinamarca à Península Ibérica), os magiares tiveram a sua expansão bloqueada na batalha de Lechfeld em 955. O Estado por eles criado na Bacia dos Cárpatos recebeu a aprovação do Papa em 1001, com a conversão ao cristianismo dos líderes e o reconhecimento de Estêvão I como rei da Hungria.
Quando da conquista húngara, a nação magiar contava provavelmente entre 250.000 e 450.000 pessoas. A população eslava pré-existente foi absorvida pelos recém-chegados, com excepção dos habitantes dos territórios hoje pertencentes à Eslováquia e à Croácia.
Invasão Muçulmana
Com a invasão Muçulmana de 711, e a derrota de Roderico (Rodrigo) em Guadalete, a única resistência gótica séria, foi feita em Mérida. Com a sua queda todo o noroeste foi submetido. Tropas Berberes (povos oriundos do Norte de África) foram colocadas no centro de Portugal e Galiza., mas com a revolta dos Berberes e a grande fome na região (740 - 750), estas foram evacuadas.
ASTÉRIX E OS VIKINGS
A ligação entre benefício e vassalagem tornou-se tão forte, que os nobres obedeciam ao rei, não por serem súbditos, mas por serem vassalos beneficiados com a posse do feudo.
A Europa Ocidental enfrentou nova onde invasões nos séculos VIII, IX e X, o que contribuiu para reforçar a ruralização e diminuir ainda mais o poder dos monarcas.
OS VIKINGS ou NORMANDOS
A terra natal dos Vikings era a Noruega, Suécia e a Dinamarca. Eles e os seus descendentes controlaram, pelo menos temporariamente, a maior parte da costa do mar Báltico, grande parte da Rússia continental, a Normandia na França, Inglaterra, Sicília, Itália meridional e partes da Palestina.
Durante a época antiga e medieval eles estabeleceram vários contactos comerciais com a Europa. Porém, entre os séculos VIII e XI, começaram a fazer várias incursões no continente europeu com o objectivo de saquear riquezas e conquistar terras. As pesquisas arqueológicas e os relatos históricos indicam que, através dos rios, penetraram em território europeu com seus barcos (drakars), levando o medo e a morte em regiões da França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Rússia.
A instabilidade, causada pelas invasões, fizeram com que o s europeus construíssem castelos e reforçassem a segurança nos portos, mas de nada adiantou em função do grande poderio bélico dos “povos do norte”. Além de ter favorecido a construção de castelos, as incursões estimularam a descentralização política durante o feudalismo.
Os Húngaros ou Magiares
Os historiadores crêem que as tribos nómadas magiares entraram na Bacia dos Cárpatos sob a liderança do chefe tribal Árpad, em 896 d.C. Dedicando-se inicialmente a incursões e ataques por toda a Europa (da Dinamarca à Península Ibérica), os magiares tiveram a sua expansão bloqueada na batalha de Lechfeld em 955. O Estado por eles criado na Bacia dos Cárpatos recebeu a aprovação do Papa em 1001, com a conversão ao cristianismo dos líderes e o reconhecimento de Estêvão I como rei da Hungria.
Quando da conquista húngara, a nação magiar contava provavelmente entre 250.000 e 450.000 pessoas. A população eslava pré-existente foi absorvida pelos recém-chegados, com excepção dos habitantes dos territórios hoje pertencentes à Eslováquia e à Croácia.
Invasão Muçulmana
Com a invasão Muçulmana de 711, e a derrota de Roderico (Rodrigo) em Guadalete, a única resistência gótica séria, foi feita em Mérida. Com a sua queda todo o noroeste foi submetido. Tropas Berberes (povos oriundos do Norte de África) foram colocadas no centro de Portugal e Galiza., mas com a revolta dos Berberes e a grande fome na região (740 - 750), estas foram evacuadas.
ASTÉRIX E OS VIKINGS
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