9 de fevereiro de 2009

JÚPITER


JÚPITER: DEUS SUPREMO DA MITOLOGIA ROMANA:deus dos deuses, senhor do Universo
Júpiter foi o Deus supremo do panteão romano e seus atributos eram o raio e
a águia. Deus da luz e do céu, protetor do estado e de suas leis. Os romanos o
adoraram como Júpiter Optimus Maximus, que significava todo-bom e
todo-poderoso. Júpiter foi o protetor da liga antiga das cidades latinas. Na
religião de Roma antiga havia uma espécie de acordo entre os homens e os
Deuses, mediado por rituais, que corretamente executado haveria de ser
atendida a súplica. Se houvesse qualquer falha tornaria o ritual sem êxito.
Portanto a religião romana exigia muitos especialistas que se uniam em
colégios sacerdotais que zelavam pelos rituais. Entre eles estavam os Salios
que eram Sacerdotes de Marte, Deus da guerra e os Lupércios que eram
Sacerdotes de Fauno, Deus dos rebanhos. Os Flaminius eram os
Sacerdotes de Júpiter (flamen Dialis), que não se reuniam em colégios e
detinham o primeiro posto do Templo de Júpiter, o santuário mais
importante de Roma, o centro da vida política, onde eram realizados os
feitos oficiais inclusive as declarações de guerra e os acordos de paz.
Júpiter foi o Deus supremo do panteão romano e seus atributos eram o raio e
a águia. Deus da luz e do céu, protetor do estado e de suas leis. Os romanos o
adoraram como que significava todo-bom e
todo-poderoso. Júpiter foi o protetor da liga antiga das cidades latinas. Na
religião de Roma antiga havia uma espécie de acordo entre os homens e os
Deuses, mediado por rituais, que corretamente executado haveria de ser
atendida a súplica. Se houvesse qualquer falha tornaria o ritual sem êxito.
Portanto a religião romana exigia muitos especialistas que se uniam em
colégios sacerdotais que zelavam pelos rituais. Entre eles estavam os Salios
que eram Sacerdotes de Marte, Deus da guerra e os Lupércios que eram
Sacerdotes de Fauno, Deus dos rebanhos. Os Flaminius eram os
Sacerdotes de Júpiter , que não se reuniam em colégios e
detinham o primeiro posto do Templo de Júpiter, o santuário mais
importante de Roma, o centro da vida política, onde eram realizados os
feitos oficiais inclusive as declarações de guerra e os acordos de paz.
Júpiter Optimus Maximus,
(flamen Dialis)
Era a divindade suprema em autoridade e poder dentre todos os Deuses Greco-Romanos. Tudo podia, sabia e via. A águia era tida como seu símbolo sagrado. Possuía importantes templos em todo o mundo clássico. Salvo das garras de seu pai, Cronos, pela mãe (Réia) quando nasceu, foi escondido e protegido numa gruta da ilha de Creta, onde pode crescer forte e nutrido pelo abundante leite de Aix, cabra divina. Quando se sentiu seguro, saiu de seu esconderijo e enfrentou o pai, saindo vitorioso de sua batalha. Fazia prevalecer sua autoridade utilizando-se de poderosos raios. Arremessando-os, além de seus desejos supremos se realizarem, também podiam fulminar quem o contraísse. Teve vários amores. Dessas uniões nasceram Deuses e Semideuses famosos, tais como Apolo (Febo Apolo), Ártemis (Diana), Hermes (Mercúrio), Dionísio (Baco) e Héracles (Hércules). O rei dos Deuses é, geralmente, representado como um homem de físico atlético, e em suas mãos se encontram feixes de raios.