CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
3200 AC - 1100 AC
Situado no nordeste da África, numa região conhecida como Delta do Nilo, o Egipto foi uma das maiores civilizações de toda a Idade Antiga. Sem dúvida, a existência do rio Nilo foi de suma importância para o desenvolvimento da civilização egípcia, visto que esses povos habitavam uma área desértica e de clima seco. Foi por causa da existência do rio que os egípcios puderam tornar a terra propícia para o desenvolvimento da agricultura. Por isso, o historiador grego Heródoto disse uma celebre frase: “O Egipto é um presente do Nilo”.
O Egipto foi palco do surgimento de uma das civilizações que merecem destaque na história da antiguidade. Os avanços tecnológicos alcançados por esta civilização podem ser conferidos em suas mais arrebatadoras obras arquitetónicas realizadas, as pirâmides, gigantescas tumbas destinadas aos faraós, cuja construção deve ter iniciado por volta do ano de 2.700 a. C. Após suas mortes, os corpos dos faraós eram embalsamados e sepultados no interior das pirâmides. Os egípcios possuíam a crença da vida após a morte, o que explica o grande cuidado na conservação dos corpos dos seus governantes. Por outro lado, as técnicas de irrigação eram avançadas para sua época: já era empregada a técnica de irrigação através da canalização das águas do rio. Também eram aproveitadas as cheias periódicas do rio Nilo: com o alagamento e esvaziamento periódicos, as terras referentes às margens do rio tornavam-se bastante férteis e produtivas.
A estrutura da sociedade egípcia era altamente rígida. No topo estava o faraó, seguido de sacerdotes, nobres e funcionários reais. Nas camadas baixas estavam os artesãos, camponeses e por último, os escravos.
Durante milhares de anos, vários grupos de pessoas de diversas origens foram se fixando nas proximidades do Nilo, cultivando plantas e domesticando animais. À medida que esses grupos foram crescendo, se aliaram entre si, fundando unidades administrativas independente (nomos). Os nomos começaram a disputar entre si o controle das terras, até que, após vários conflitos, foram formados dois reinos: o Baixo e o Alto Egipto. Aproximadamente no ano de 3200 a.C, o rei do Alto Egito, Menés, conquistou o Baixo Egipto, unificando os dois reinos e se tornando, portanto, o primeiro faraó da história do Egito. O faraó representava mais do que um simples rei, ela era visto como a encarnação do próprio deus, ou seja, o faraó era um deus, exercendo a função de chefe administrativo, militar, juiz supremo e sumo sacerdote.
Os egípcios deixaram vários legados para a humanidade. A começar pelo calendário de 365 dias e a divisão do dia em 24 horas.
3200 AC - 1100 AC
Situado no nordeste da África, numa região conhecida como Delta do Nilo, o Egipto foi uma das maiores civilizações de toda a Idade Antiga. Sem dúvida, a existência do rio Nilo foi de suma importância para o desenvolvimento da civilização egípcia, visto que esses povos habitavam uma área desértica e de clima seco. Foi por causa da existência do rio que os egípcios puderam tornar a terra propícia para o desenvolvimento da agricultura. Por isso, o historiador grego Heródoto disse uma celebre frase: “O Egipto é um presente do Nilo”.
O Egipto foi palco do surgimento de uma das civilizações que merecem destaque na história da antiguidade. Os avanços tecnológicos alcançados por esta civilização podem ser conferidos em suas mais arrebatadoras obras arquitetónicas realizadas, as pirâmides, gigantescas tumbas destinadas aos faraós, cuja construção deve ter iniciado por volta do ano de 2.700 a. C. Após suas mortes, os corpos dos faraós eram embalsamados e sepultados no interior das pirâmides. Os egípcios possuíam a crença da vida após a morte, o que explica o grande cuidado na conservação dos corpos dos seus governantes. Por outro lado, as técnicas de irrigação eram avançadas para sua época: já era empregada a técnica de irrigação através da canalização das águas do rio. Também eram aproveitadas as cheias periódicas do rio Nilo: com o alagamento e esvaziamento periódicos, as terras referentes às margens do rio tornavam-se bastante férteis e produtivas.
A estrutura da sociedade egípcia era altamente rígida. No topo estava o faraó, seguido de sacerdotes, nobres e funcionários reais. Nas camadas baixas estavam os artesãos, camponeses e por último, os escravos.
Durante milhares de anos, vários grupos de pessoas de diversas origens foram se fixando nas proximidades do Nilo, cultivando plantas e domesticando animais. À medida que esses grupos foram crescendo, se aliaram entre si, fundando unidades administrativas independente (nomos). Os nomos começaram a disputar entre si o controle das terras, até que, após vários conflitos, foram formados dois reinos: o Baixo e o Alto Egipto. Aproximadamente no ano de 3200 a.C, o rei do Alto Egito, Menés, conquistou o Baixo Egipto, unificando os dois reinos e se tornando, portanto, o primeiro faraó da história do Egito. O faraó representava mais do que um simples rei, ela era visto como a encarnação do próprio deus, ou seja, o faraó era um deus, exercendo a função de chefe administrativo, militar, juiz supremo e sumo sacerdote.
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6 comentários:
Por favor faça resumos de todas as materias porque isto é um achado! Muito obrigado!!!cumprimentos...
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